Setembro Amarelo na Escola: A Importância de Falar Sobre Saúde Mental com Crianças e Adolescentes
- Monsenhor Raeder
- 16 de set.
- 2 min de leitura
Setembro é o mês da conscientização sobre saúde mental e prevenção ao suicídio, conhecido como Setembro Amarelo. Falar sobre emoções, sentimentos e bem-estar é essencial em todas as fases da vida, especialmente durante a infância e a adolescência, quando os alunos estão em pleno desenvolvimento emocional, social e cognitivo. Pensando nisso, a escola promoveu um projeto especial, conduzido pela psicóloga Erimar Pereira, que envolveu estudantes do 2º ao 9º ano em atividades de diálogo e reflexão.
Um projeto que acolhe e educa
O principal objetivo da iniciativa foi criar um ambiente escolar mais acolhedor, onde cada aluno se sentisse seguro para expressar seus sentimentos, compartilhar dúvidas e compreender a importância de cuidar da própria mente. Em rodas de conversa e dinâmicas, as crianças e os adolescentes puderam aprender a reconhecer emoções, lidar com frustrações e valorizar a própria vida.
Ao tratar de saúde mental na escola, reforçamos que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, e sim de coragem. Esse aprendizado é fundamental para a formação de indivíduos mais resilientes, conscientes e empáticos, preparados para enfrentar desafios de maneira saudável.
Por que falar de saúde mental é essencial
Estudos mostram que a prevenção e a informação podem salvar vidas. Quando os alunos aprendem desde cedo que emoções fazem parte da vida, eles desenvolvem habilidades socioemocionais que ajudam a identificar sinais de tristeza profunda, ansiedade ou sofrimento. A escola, em parceria com a família, tem papel decisivo nesse processo de cuidado e proteção.
Um compromisso que vai além de setembro
Embora o Setembro Amarelo seja um importante marco de conscientização, a valorização da vida e o cuidado com a saúde mental devem ser contínuos. Cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo, e conversar sobre isso é um passo fundamental para quebrar preconceitos, diminuir o estigma e construir um futuro mais saudável para nossos jovens.
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